Vocês também mesclam com elementos do Prog Metal, estilo que casa bem com a proposta principal. Fale-nos um pouco a respeito disso.
Melissa: Existem vários elementos nas nossas músicas, inclusive o Prog Metal. Isso é resultado da convergência das nossas influências mais diversas. O nosso baterista, Andrêss Fontanella, bebe muito dessa fonte nas suas influências, mas no geral nós gostamos de dinâmica e contraponto, não gostamos muito de músicas muito retas, que começam e terminam da mesma forma ou em que todos seguem a mesma linha. A música é feita de momentos de acordo com a mensagem que se quer passar, acho que por essa concepção que temos como compositores, o Prog se faz bastante presente nesse sentido, mas não nos arranjos rebuscados cheios de técnica e “fritação” de solos intermináveis. Mesmo porque, essa concepção que, acredito que venha do Prog, se mistura também a outras influências mais diretas como o Heavy e Thrash Metal, bastante presentes nos nossos riffs de guitarra quebrados e pesados, além das vozes e teclados que já vão por um outro caminho. Basicamente, existem várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, mas de forma sinérgica e convergente que formam a personalidade da banda. E isso tende a ficar mais “visível” daqui pra frente…
Falando agora dos seus vocais. Você possui uma versatilidade interessante que só ganha pontos à sonoridade. Como trabalha essas linhas?
Melissa: Puxa, obrigada! Eu venho me desenvolvendo como vocalista no sentido de redescobrir a minha voz, minhas capacidades, não só técnicas, mas de interpretação mesmo, de como minha voz pode soar de acordo com necessidade estética. Quando eu entrei em estúdio para gravar o “The Otherside” foi uma experiência totalmente diferente e eu mesma como pessoa também estava em processo de mudança. Por isso, foi um momento em que comecei a me redescobrir, e tomar consciência de quem eu sou de verdade como vocalista/pessoa, mas considero que ainda foi o início do processo, há sempre muito a aprender e evoluir, ainda vejo um longíssimo caminho de aprendizado pela frente e eu ainda quero desenvolver mais essa versatilidade. Mas o que rege tudo isso mesmo é a minha convicção de que cada música é uma mensagem, por isso, existem momentos mais suaves e outros mais agressivos durante o álbum.
Leia a entrevista completa:
http://blogartemetal.blogspot.com.br/2016/01/entrevista-save-our-souls.html
Contato: contato@saveoursouls.com.br
Vocês também mesclam com elementos do Prog Metal, estilo que casa bem com a proposta principal. Fale-nos um pouco a respeito disso.
Melissa: Existem vários elementos nas nossas músicas, inclusive o Prog Metal. Isso é resultado da convergência das nossas influências mais diversas. O nosso baterista, Andrêss Fontanella, bebe muito dessa fonte nas suas influências, mas no geral nós gostamos de dinâmica e contraponto, não gostamos muito de músicas muito retas, que começam e terminam da mesma forma ou em que todos seguem a mesma linha. A música é feita de momentos de acordo com a mensagem que se quer passar, acho que por essa concepção que temos como compositores, o Prog se faz bastante presente nesse sentido, mas não nos arranjos rebuscados cheios de técnica e “fritação” de solos intermináveis. Mesmo porque, essa concepção que, acredito que venha do Prog, se mistura também a outras influências mais diretas como o Heavy e Thrash Metal, bastante presentes nos nossos riffs de guitarra quebrados e pesados, além das vozes e teclados que já vão por um outro caminho. Basicamente, existem várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, mas de forma sinérgica e convergente que formam a personalidade da banda. E isso tende a ficar mais “visível” daqui pra frente…
Melissa: Existem vários elementos nas nossas músicas, inclusive o Prog Metal. Isso é resultado da convergência das nossas influências mais diversas. O nosso baterista, Andrêss Fontanella, bebe muito dessa fonte nas suas influências, mas no geral nós gostamos de dinâmica e contraponto, não gostamos muito de músicas muito retas, que começam e terminam da mesma forma ou em que todos seguem a mesma linha. A música é feita de momentos de acordo com a mensagem que se quer passar, acho que por essa concepção que temos como compositores, o Prog se faz bastante presente nesse sentido, mas não nos arranjos rebuscados cheios de técnica e “fritação” de solos intermináveis. Mesmo porque, essa concepção que, acredito que venha do Prog, se mistura também a outras influências mais diretas como o Heavy e Thrash Metal, bastante presentes nos nossos riffs de guitarra quebrados e pesados, além das vozes e teclados que já vão por um outro caminho. Basicamente, existem várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, mas de forma sinérgica e convergente que formam a personalidade da banda. E isso tende a ficar mais “visível” daqui pra frente…
Falando agora dos seus vocais. Você possui uma versatilidade interessante que só ganha pontos à sonoridade. Como trabalha essas linhas?
Melissa: Puxa, obrigada! Eu venho me desenvolvendo como vocalista no sentido de redescobrir a minha voz, minhas capacidades, não só técnicas, mas de interpretação mesmo, de como minha voz pode soar de acordo com necessidade estética. Quando eu entrei em estúdio para gravar o “The Otherside” foi uma experiência totalmente diferente e eu mesma como pessoa também estava em processo de mudança. Por isso, foi um momento em que comecei a me redescobrir, e tomar consciência de quem eu sou de verdade como vocalista/pessoa, mas considero que ainda foi o início do processo, há sempre muito a aprender e evoluir, ainda vejo um longíssimo caminho de aprendizado pela frente e eu ainda quero desenvolver mais essa versatilidade. Mas o que rege tudo isso mesmo é a minha convicção de que cada música é uma mensagem, por isso, existem momentos mais suaves e outros mais agressivos durante o álbum.
Melissa: Puxa, obrigada! Eu venho me desenvolvendo como vocalista no sentido de redescobrir a minha voz, minhas capacidades, não só técnicas, mas de interpretação mesmo, de como minha voz pode soar de acordo com necessidade estética. Quando eu entrei em estúdio para gravar o “The Otherside” foi uma experiência totalmente diferente e eu mesma como pessoa também estava em processo de mudança. Por isso, foi um momento em que comecei a me redescobrir, e tomar consciência de quem eu sou de verdade como vocalista/pessoa, mas considero que ainda foi o início do processo, há sempre muito a aprender e evoluir, ainda vejo um longíssimo caminho de aprendizado pela frente e eu ainda quero desenvolver mais essa versatilidade. Mas o que rege tudo isso mesmo é a minha convicção de que cada música é uma mensagem, por isso, existem momentos mais suaves e outros mais agressivos durante o álbum.
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