terça-feira, 30 de maio de 2017

ENTREVISTA: WARFIELD DEATH


Warfield Death foi formada em 2009, com o intuito de executar um Death Metal influenciado pelas bandas dos anos 80. No mesmo ano lançou a demo "Death" e depois de oito anos de seu inicio, finalmente lançou "Sucumbindo ao Medo" neste ano de 2017. Gravada pela atual formação, que é composta pelos fundadores Carlos Death (bateria) e Thiago Madness (guitarra e back vocal) e ainda Eduardo Vysceral (Baixo) e Marcos Paulo Viking (vocais). Odicelaf Webzine conversou com o Marcos, que nos forneceu um exemplar da "Sucumbindo ao Medo". Na entrevista ele fala sobre os trabalhos lançados e outros assuntos. 
Entrevista por: Adauto Dantas

1. Ola meus amigos da Warfield Death! A banda já ta na atividade há 8 anos, vocês acreditavam que chegariam a durar todos esses anos de banda?

Marcos Fernandes - Sempre acreditamos que sim, nós começamos como uma simples reunião de amigos e hoje somos influência ideológica e musical para muitos que nos ouve, portanto, acreditamos que podíamos em nossas criações chegarmos a alcançarmos patamares dignos de nosso potencial

2. Vi que durante esses anos foram feitas algumas mudanças na formação. O que houve para terem, de trocar membros? 

Marcos Fernandes - As mudanças ocorreram devido a questões pessoais dos próprios integrantes que infelizmente precisaram sair.

3. Em 2009 a banda foi formada e no mesmo ano lançaram a demo “Death” composta por 9 musicas. Não foram muito apressados em lançar essa demo ou já tinham tudo pronto antes mesmo de começar a banda?

Marcos Fernandes - A banda Warfield Death foi formada em 2009, mas antes existia um projeto com outro nome e foi exatamente deste que vieram todas as músicas que foram postas nesta demo. Houve apenas uma transição no nome, mas a formação permaneceu a mesma.

4. Infelizmente não tive acesso a essa obra (“Death”), então me veio a curiosidade em saber se esta foi bem distribuída e divulgada e se ainda é possível encontra-la? 

Marcos Fernandes - Infelizmente não, nós mantivemos ela em formato digital e pusemos a disposição apenas de pessoas próximas da banda, mas posteriormente, a mesma ficou disponível nos sites do palco mp3 da banda e no metal archives.

5. “Sucumbindo ao Medo” é o nome do novo trabalho da banda que traz 7 brutais musicas e entre elas “Brutal”, “Sangue Derramado” e “Mãos fechadas para a Injustiça”, que também estão na obra anterior. Porque regravar essas musicas e não incluir novas composições?

Marcos Fernandes - Essas canções foram destinadas novamente, pois houve todo um processo de melhora nelas e onde consideramos que, pelo valor musical e histórico que as mesmas tinham, mereciam serem lançadas em nosso debut album.

6. Assim como em “Death” a banda continua apostando na língua portuguesa em “Sucumbindo ao Medo”. Irão manter sempre essa proposta de vocifera as musicas na língua portuguesa? Isso não pode vim a atrapalhar a banda no mercado internacional?

Marcos Fernandes - Por enquanto permaneceremos apostando nisso. Em primeiro momento, possa até surgir algum empecilho por conta da linguá, mas é uma das apostas que a banda faz, na busca por algo de vanguarda, inovador, temos grandes ideias e esperamos concretizá-las

7. Porque não investiram mais na produção gráfica do encarte,em uma capamas elaborada e em CDs prensados ao invés do CDR silkado em “Sucumbindo ao Medo”?

Marcos Fernandes - Podemos em um próximo momento fazermos um lote com todos esses detalhes, mas pelo tempo que tinhamos, preferimos acelerar e lançarmos o mais breve possível o nosso álbum, pois era um sonho antigo.

8. Desde o inicio dos anos 90 em Sergipe tem surgido excelentes bandas dentro de vários estilos do Metal. Algumas que tenho o prazer de ter seus trabalhos e ouvir são: Warlord, Scarlet Peace, SignofHate, MysticalFire, Anal Putrefaction, Blaster e Berzerkers. Como vocês, que são da nova geração de bandas de metal do estado, ver a cena do estado em um todo e quais outras bandas, que tenham lançado material e levado a coisa a serio, vocês destacam?

Marcos Fernandes - Admiramos muito todos os precursores da cena em sergipe, nós da banda temos em nossa maioria uma boa relação com as bandas e pessoas que fizeram parte dessa época, pois significaram muito em diversos aspectos, porém, para que não acabe esquecendo ninguém, preferimos não destacar nenhuma, mas ressaltar que a maioria continua na ativa destinando suas forças a manter a cena de pé. 

9. Warfield Death já tocou fora do estado, inclusive aqui em Cicero Dantas, como que anda a agenda para shows e o que tem a dizer sobre as apresentações feitas aqui em Cicero Dantas?

Marcos Fernandes - No momento nossa agenda tem alguns shows locais para os próximos meses, mas estamos tentando realizar alguns em outros estados do nordeste onde ainda não estivemos. Participamos de duas edições do antigo e conhecido evento: Boqueirão Rock Metal Festival, e recebemos um carinho grande dos metaleiros dessa região da Bahia, e esperamos participar de mais eventos em todo o território Baiano.

10. A banda gravou um clipe para a musica “Brutal”, porque de escolher essa musica e como foi os trabalhos para a gravação do clipe?

Marcos Fernandes - Na realidade foi apenas por detalhe a escolha dela, pois apreciamos todas as nossas composições, todavia optamos por ela, pois foi a primeira música que criamos ja com o nome de Warfield, e ela é bem conhecida. Os trabalhos foram intensos, levou um dia pra gravar e mais um pra planejar a estrutura do que filmaríamos, mas no final ficamos satisfeitos com o resultado. 

11. “Sucumbindo ao Medo” é uma puta obra com musicas firmes, agressivas e que faz o headbanger bater cabeça durante as sete musicas. Poderia falar sobre as letras cada uma delas?



Marcos Fernandes - sim, obviamente! Tentarei ser sintético nelas. 

Brutal, trata da história de um soldado que de maneira reversa apresenta sua vida em um campo de batalha, e o mesmo percebe toda a manipulação e a falta de motivos reais para dedicar a sua vida àquela causa, e demonstrando todo o seu ódio e insatisfação aos que o enganaram e o pulseram ali.

Vingança Infernal, fala da realidade de que algum dia qualquer um de nós sente, ou sentiu. Destacando o sedento desejo de vingança e as formas com o que o personagem na música pretende chegar a essa finalidade com seu desafeto.

Sucumbindo ao medo, tem a depressão, o suicídio, a falta de esperança na vida como ponto centrais. A vida do personagem é um misto de declínio, desilusão e dor por não conseguir continuar a viver.

Mãos Fechadas para a injustiça, fala sobre temas que nos deixam barbarizados. Como todas as coisas ruins que correm no mundo e quantas pessoas que são suscetíveis ao sofrimento por conta de regimes políticos, e outros que por dedicar sua vida a causas nobres e que no final nem ao menos foram reconhecidos, pois o que prospera no mundo: é a covardia, a miséria e o extermínio por motivos banais.

Sangue Derramado, a musica é uma série de fatos narrados sobre carnificinas, guerras e lideres canalhas que se aproveitam do poder para realizar seus desejos sádicos.

Mercadores da Morte, trata de guerras, mas também de autorias e de responsabilidade dos que a produzem e dos que as abastecem, e nela cobramos a dívida pelos crimes praticados por eles contra a humanidade.

Uma Festa Que Acaba Em Funeral, utiliza como tema central as festas de rua, os carnavais e qualquer outra denominação para esse tipo de reunião que provoca mortes, violência e que não agrega valores nenhum para o povo

12. Obrigado amigos e espero ter ajudado com essa entrevista! 

Marcos Fernandes - Claro, nós que agradecemos a oportunidade de falarmos um pouco sobre nossa história e trabalho.


OBS: BANDAS INTERESSADAS EM SEREM ENTREVISTADAS ENVIAR MATERIAL FÍSICO  (CD, DEMO, RELEASE E ETC) PARA: ADAUTO DANTAS - AVENIDA ACM, 42 - CICERO DANTAS/BA - 48410-000. NÃO ACEITO MATERIAL DIGITAL OU ENVIADOS POR E-MAIL E OS QUE JÁ MANDARAM AGUARDEM ENTREVISTA.

Warfield Death – Sucumbindo ao medo - Independente


Esse é o tipo de trabalho que não deve ser julgado pela capa. Apesar da banda peca no quesito arte e produção de capa/encarte, desse seu novo trabalho, que tem uma imagem de capa bem simples e o encarte não trás informações importantes sobre a gravação, os nomes dos membros e muito menos as letras, que seria interessante ter, já que as sete musicas que aqui contem são cantadas na língua portuguesa. 

Esquecendo esses deslizes e indo direto ao quesito musica, a banda não decepciona e nos presenteia com sete porradas de um Death Metal sem veadagem! Com excelentes trabalhos de guitarras, raivosos vocais que vão do gutural ao rasgado, sendo possível entender muitas das palavras vociferadas. Alem do que eles não se prendem á apenas serem rápidos e brutais, tendo em suas musicas bastante variação de ritmo, com passagens mais brutais ou rápidas e outras mais cadenciadas e muito peso. Dando assim para perceber que possuem influencias que vão do velho Thrash Metal e ate mesmo do Heavy Metal tradicional, como nas guitarras de “Mãos fechadas para injustiça”. 

As demais musicas são: “Brutal”, “Vingança infernal”, “Sucumbindo ao medo”, “Mãos fechadas para injustiça”, “Sangue derramado”, “Mercadores da morte” e “Uma festa que acaba em funeral”. Difícil destacar alguma musica quando temos somente boas musicas!

Apreciadores do Metal da Morte devem adquirir e ouvir esta obra desta que é uma promessa do Metal sergipano!

quinta-feira, 25 de maio de 2017

ENTREVISTA: KHROPHUS


Khrophus formada em 1993 com a intenção de praticar o mais puro e autentico Death Metal ja lançou varias obras, entre elas três álbuns e vem destruindo em palcos por varias partes do nosso pais e pelo mundo. Confira abaixo um bate papo com o Adriano Ribeiro sobre todas essas obras e outros assuntos relacionados a banda. 

1. Saudações amigos da Khrophus! A banda foi formada em 1993 e em 2017 a banda completa vinte e quatro anos de estrada. Como é manter uma banda durante tanto tempo numa cena como a nossa?
Adriano Ribeiro: O tempo parece que passa rápido, quando se olha para trás os anos vão passando e passando, e quando se dá conta já virou décadas. Pois então, banda, e ainda mais underground, é muito difícil de manter, digo, não as bandas que vivem tocando só na cidade, mas bandas como a gente que toca em tudo quanto é canto e tem que se dedicar demais para que a coisa aconteça, tem que ter foco, criar metas e objetivos e batalhar muito para alcançar isso. Tem família, trabalho, viagens, documentação, etc, e conciliar tudo isso é primordial para se continuar na estrada a tanto tempo.

2. Em 1993 o Khrophus começa e lança a primeira demo autointitulada, mais só em 1998 que a banda ficou mais conhecida na cena nacional com a segunda demo “Tribulations”. Como que foi a divulgação e distribuição dessas obras? Planejam relançá-las um dia? 
Adriano Ribeiro: A 1ª demo tape foi feita somente 20 cópias, sendo que tenho 2 guardadas, quer dizer, 18 pessoas possivelmente têm essa fita K7 original em mãos, que só saiu aqui na região. Já a 2ª demo, saiu 1.200 cópias, foi para várias partes do Brasil e até para alguns países, desde aquela época eu já procurava colocar o nome da Khrophus na cena mundial, e isso aliado as nossas constantes viagens fortaleceu muito o nome da banda. Nesse momento não tenho pensado em relançá-las, mas no futuro quem sabe.

3. Cinco anos depois a banda finalmente lançou o álbum “God From The Dead Images”. Nesse período a banda fez vários shows por países próximos. Quais foram? E como que foi essa primeira experiência fora do país?
Adriano Ribeiro: Para mim, tocar em outra cidade já era o máximo, mas quando as portas começaram a se abrir, os convites começaram a surgir de vários lugares, e com o lançamento do CD, que novamente me encarreguei de mandar várias cópias para fora do país, e assim o pessoal de fora também começou a se interessar e acabamos indo tocar no Paraguai e Uruguai, e assim começou uma nova fase da banda, e tocar fora do país te dá mais ânimo ainda, são novas dificuldades, novas aventuras, caminhos mais distantes e diferentes, sem contar a língua diferente, e quando estamos lá e nos deparamos com um pessoal que veste as mesmas roupas, fala os mesmos assuntos, curte as mesmas bandas, isso nos mostra como o metal é uma família.

4. 2008 a banda lançou o EP “Symbols From Death”, e em 2009 produziram “Presages”, o segundo CD da banda. Com esses trabalhos a banda saiu para turnês na Europa e também pelo Brasil. Como foi fazer os shows na no velho mundo e aqui no nosso país? Quais as diferenças entre ambas as turnês? Quais shows foram mais prazerosos e/ou especiais?
Adriano Ribeiro: Sabe aquela coisa que você tenta fazer e todo diz que é impossível, que não vai conseguir e tal, pois então, eu ouvi isso muitas e muitas vezes, mas eu batalhei muito, corri atrás das oportunidades, mesmo que as vezes batia na trave, mas eu tinha foco, e sabia que um dia eu conseguiria o algo a mais que sempre fui atrás, e quando pisei no solo da Alemanha vi que uma parte do meu sonho estava se realizando, e de lá para cá já fizemos 3 turnês pela Europa e outras 3 pela América do sul. Ao todo, visitaremos mês que vem o nosso 15º país, o que não deixa de ser incrível para uma banda underground de Santa Catarina. Mas depois que se alcança algo, o interessante não é parar, e sim seguir adiante e foi o que fizemos, estamos até hoje na estrada procurando mais espaço, se dedicando ainda mesmo com anos e anos nessa caminhada, e isso eu acho que é um dos diferencias, estar sempre focado e batalhando. As turnês no Brasil foram magistrais também, ao todo já tocamos em 10 estados no país, e como esse nosso país é gigante, é um imenso continente. O bom de tudo isso é que fazemos imensas amizades, conhecemos pessoas de diversas partes do mundo que provavelmente nunca veríamos na vida. `um aprendizado sem igual.

5. Em 2013 a banda lançou “Eyes of Madness” que é o último e terceiro álbum da carreira. Que tenho aqui em mão e posso dizer que é uma puta obra do real Death Metal. Como foi a gravação dele e como que tem sido a distribuição?
Adriano Ribeiro: O CD anterior “Presages” abriu o caminho, mas o “Eyes of Madness” digamos que foi o que alavancou tudo o que vivemos, nos levou a lugares mais e mais distantes, e chamou muito a atenção das pessoas. Me orgulho muito pois foi muito trabalhoso gravá-lo, e difícil, pois teve horas que íamos gravar de madrugada, outras horas ficávamos sem almoçar pois nem tínhamos dinheiro para isso, foi algo feito com coração e alma e muita garra, e visceralmente nos proporcionou mais do que esperávamos. Ele foi gravado em Florianópolis/SC, no AML estúdio do nosso amigo e produtor Alexei Leão, e ele nos ajudou muito a chegar a sonoridade que queríamos. Uma coisa engraçada que ouço das pessoas é que dizem que dá até para ouvir bem o baixo num CD de Death Metal (risos).

6. O álbum é composto apenas por dez músicas. Como foi feita a escolha delas e por acaso ficou outras de fora? Porque?
Adriano Ribeiro: Meu método de composição é meio louco e arcaico, eu ainda uso papel e caneta para ir anotando as notas (risos). Mas 10 músicas é muita coisa, no nosso caso mesmo têm muitas notas embaralhadas aí, mas nós criamos a música e vamos acertando os detalhes até ficar como queremos, e por isso não fazemos mais músicas do que necessário, mas assim, acabamos deixando muito riffs para trás, além daqueles me vem na cabeça na hora e não anoto, mas assim vamos encontrando nosso melhor, e isso é o que passamos para o público.

7. Alguma ligação das letras com a arte de capa? Como que surgiu a ideia desta arte e sobre que temas as letras falam?
Adriano Ribeiro: Eu componho as letras também, e sempre falo em forma de história, com diversos sentidos, e mesclo assuntos de Política, religião, sociedade. Já a arte da capa, feita pelo Alex Pazetto, nosso ex-baixista, é uma arte abstrata, e cada pessoa encontra um significado que pode até chamar de seu, pois não queríamos ali representar um único ponto, mas de uma maneira feral conectar vários, e essa liberdade de interpretação e bem interessante.

8. Como tem sido os shows da turnê “Spreading The Madness Tour 2017”?
Adriano Ribeiro: Eu, particularmente, sou supeito para falar disso, pois amo tocar, adoro viajar, conhecer novos lugares, e essa ampla turnê tem nos proporcionado isso, e poder chegar num país diferente, conhecer culturas e línguas diferentes e incrível, e mais ainda quando estamos ali, em boa parte sendo headliners, isto é as pessoas estão inda para ouvir nossa música e fazer parte da nossa família, família metal.



9. A banda gravou seu primeiro álbum em 2003, o segundo em 2009, o terceiro em 2013 e o quarto deve sair em 2018. Porque levam tanto tempo pra lançarem os álbuns? Quais as causas para se levar anos entre o lançamento dos álbum?
Adriano Ribeiro: Então, primeiramente por que somos uma banda underground, não vivemos dela, todos temos trabalhos como qualquer pessoa, e temos famílias, e também porque somos uma banda de estrada, estamos sempre tocando e o tempo que temos livre acabamos diluindo em viagens. Mas nós temos até certo ponto, uma obrigação de levar a turnê do CD para aqueles amigos que fizemos na estrada, então cada CD vem acompanhado de uma turnê que dependendo da demanda pode durar anos. Mas essa é a nossa forma de trabalhar, nos dedicamos ao máximo no tempo disponível que temos. E no final, acabamos fazendo uma camiseta da turnê, onde constam todas as datas, locais e países por onde tocamos.

10. Pra fechar além do quarto álbum, quais são os próximos passos? Obrigado!
Adriano Ribeiro: Ainda temos muitos planos, clips, EP, o 4º CD, novas turnês e tentar conquistar mais espaço. Mas fazemos as coisas com planejamento e no seu devido tempo.

Agradecemos imensamente a oportunidade de participar no ODICELAF e todo apoio que temos recebido por todas as pessoas, aos nossos amigos e fãs de longa data e ao Patrick da Sangue Frio Produções que está sempre nos divulgando por toda a parte. Um abraço.

Leia a resenha doCD da Khrophus – Eyes of Madness


LINE UP
Adriano Ribeiro - Guitarra
Hugo Deigman - Baixo e vocal
Carlos Fernandes - Bateria
CONTATOS - E-Mail: Khrophus@hotmail.com - khrophus@khrophus.com




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terça-feira, 16 de maio de 2017

ENTREVISTA: BESTIAL


Bestial, considerado um dos nomes mais brutais da cena Black Death Metal nacional, a banda foi formada em meados de 1994 e durante este periudo lançaram: “At The Edge Of Abyss”, “In Perpetual Tempest Occult”, “Final Presage” e “Phalanx of Genocide” em 2005, apois este ano a banda andou sumida, voltando 10 anos depois do segundo álbum com “Hellfuckdominium XXI”. O qual vem conquistando territórios e para saber um pouco mais sobre a banda batemos um papo sobre seus trabalhos e planos. Confira: 

Ola parceiros da Bestial! Pra começar esse papo me fale um pouco sobre a banda e os seus membros. 

BESTIAL: O Bestial foi emanado em outubro de 1994,com vertentes no Black/Death Metal, mantidas e proclamadas até hoje à nossa essência. Em 1995 lançamos nossa primeira demo tape, “At The Edge Of Abyss”, em 1997 já contando com V.Alex, gravamos uma nova demo, “In Perpetual Tempest Occult”, melhor trabalhada em questões de qualidade de áudio, e foi lançada na Europa pelo selo Hallucination Zine de Portugal. Em 2000, eu – Ed Storm - entrei na banda para assumir as guitarras, daí em diante focamos em criar um full lenght, que precisávamos algo mais veemente para solidificar o nome do Bestial na cena nacional, e em 2003 disparamos o “Final Presage”, que nos rendeu assinar o lançamento deste pela Mutilation Records. No ano de 2005 continuamos a saga e parimos o “Phalanx of Genocide” (Mutilation Records). Logo após isso, o baterista Márcio Jameson saiu da banda, então tentamos outros músicos que nos ajudaram muito porém não se afirmaram no grupo, e isto nos atrasou bastante, ficamos sempre na ativa mas fora da cena em questão de material novo, trabalhamos muito e conflagramos o “Hellfuckdominium XXI” (Mutilation Records), que foi nosso regresso à cena necrounderground, estávamos sedento por isso, e voltamos com toda força!


Formada em 1994 a banda lançou duas demos nos anos de 1995 e 1997 como que foi a divulgação e distribuição desses trabalhos?

BESTIAL: A divulgação foi boa, com os recursos que tínhamos, conseguimos alcançar um bom status no necrounderground, e isso abriu portas para termos alcançado bons patamares ao lançarmos o “Final Pressage”. E quanto a distribuição, a primeira foi feita de modo independente e o “In Perpetual Tempest Occult” foi lançado na Europa pelo selo Hallucination Zine de Portugal.

Ainda sobre essas demos: existe algum plano ou já pensaram em relançar estes trabalhos em formato CD ou como bônus?

BESTIAL: No momento não, mas seria importante, no futuro, disponibilizar para o publico que nos acompanha. 

Em 2004 a banda lançou “Final Pressage” e em 2005 o segundo álbum “Phalanx of Genocide”, pela Mutilation Rec. Como foi que se deu este acordo entre a banda e a gravadora e como foi a divulgação e distribuição destes álbuns?

BESTIAL: Antes de gravar o “Final Presage” lá por 2002 saímos para uma sequência de shows pelo estado de São Paulo que nos rendeu um contrato para os dois álbuns na época. E termos de divulgação foi muito forte na época através de zines revistas aberturas de grandes shows tocamos em muitas cidades do Brasil, sem a Mutilation Records teria sido muito difícil.


Nesse período a banda também lançou um videoclipe para a música “Blasphemy”, como se deu a gravação deste e como foi a resposta do publico para este trabalho de vocês?

BESTIAL: Esse videoclipe foi produzido por um grande brother nosso. Adicionamos algumas partes do show de abertura junto ao Destruction no bar Opinião. Acredito que pelos recursos que tínhamos na época foi bem-aceito saiu como bônus no álbum “Final Presage”.

A banda esteve parada por algum tempo certo? Porque pararam e resolveram voltar, depois esse tempo parados? 

BESTIAL: O Bestial nunca parou de trabalhar, enfrentamos alguns problemas na formação que nos fez perder muito tempo através desses anos sem gravar. Acredito que temos muito cartucho para gastar ainda e, sem dúvida, a força daqueles que nos acompanham e apoiam durante esses anos todos mantém essa motivação.

A banda voltou e em 2015 lançam o EP “Hellfuckdominium XXI”. Como está sendo esta de volta ao “front” como um novo trabalho?

BESTIAL: O “Hellfuckdominium XXI” é nossa carta de reapresentação, depois de um longo período sem lançar trabalho novo, para nós foi como se não passasse o tempo pois estávamos focado nesse trabalho todo esse período.

EP “Hellfuckdominium XXI” tem correspondido as expectativas da banda e publico? Sobre que temas falam nas letras desta obra e de quem foi a ideia e que mensagem buscam passar com a arte da capa? 


BESTIAL: Os Hellbangers se mostraram sedentos por este nosso novo petardo. Ressaltam que continuamos a mesma linha, muita ferocidade! Só temos que agradecer esta legião de maníacos e ressaltar que todos nos dão muita força e influência de seguir adiante.

Quanto aos temas, não fogem o que fizemos em outros trabalhos desprezando os falsos símbolos que tentam dominar em nome de uma salvação e ilusão por isso seguiremos vomitando o caos e vingança, a capa acaba sendo um reflexo de tudo isso.

Como ta sendo os shows e quando vamos ver o Bestial destruir nos palcos pelo infernal nordeste Brasileiro?

BESTIAL: Fizemos alguns shows de divulgação do EP pelo Rio Grande do Su, Paraná, São Paulo e Mato Grosso, estamos trabalho em um novo álbum agora e, com certeza, o nordeste estará em nossos planos para divulgar o mesmo.

Leia também a resenha sobre: Hellfuckdominium – CD

Contatos:
bestialcontacts@gmail.com
Facebook/BESTIALOFFICIAL

Videos no Youtube:



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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Narcohell Latin American Tour cancelada devido a problemas de saúde

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Em nota na pagina do facebook a banda carioca LACERATED AND CARBONIZED, cancelou todos os shows restantes da turnê do novo álbum. Confira a nota abaixo: 

"É com imenso pesar que informamos o cancelamento do restante da tour latino americana do LACERATED AND CARBONIZED.

Para os que ainda não sabem, o baterista Victor Mendonça se acidentou em La Paz, Bolívia. Em razão das dificuldades impostas pela grande altitude da cidade, Victor desmaiou após um mal súbito, tendo sofrido uma queda e batido com sua cabeça no chão de forma violenta.

A imagem pode conter: textoNenhum texto alternativo automático disponível.

Com muitas dificuldades, Victor realizou mais quatro shows (La Paz, Juliaca, Tacna e Arequipa) em condições totalmente adversas. Todavia, exames médicos realizados em Arequipa, Peru, constataram uma lesão na região frontal do cérebro e os médicos locais prescreveram imediatamente repouso absoluto por tempo indeterminado para evitar o agravamento da contusão.

Não temos palavras para descrever nossa decepção em não poder cumprir as demais datas da tour. Revisitaríamos países em que temos diversos amigos e fãs; em outros tocaríamos pela primeira vez. Entretanto, a saúde de Victor deve estar em primeiro lugar e, infelizmente, não havia outra solução a ser tomada.

Agradecemos imensamente a Carlos Shogun e à equipe médica da Clinica Arequipa (especialmente aos Drs. Christian Pino Melgar e Guillermo Haito) pelo incrível suporte, bem como a todos os que compareceram aos shows realizados até então pela energia única. Aos amigos que esperavam ver o LACERATED AND CARBONIZED, pedimos sua compreensão com esta dificil situação e esperamos nos encontrar muito em breve.

A situação de Victor segue sendo monitorada pelos médicos. Mais detalhes sobre sua recuperação serão divulgados tão logo sejam conhecidos.

Cordialmente,
Victor, Caio, Jonathan e Paulo"

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quinta-feira, 11 de maio de 2017

Broken Dome libera lyric vídeo para “Like The Dead”.

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Broken Dome, novo projeto de Adauto Xavier, vocalista da veterana banda de Death Metal, Vulture, libera lyric vídeo para a música “Like The Dead”.

O projeto segue na linha de bandas como Sentenced, Type O Negative, Poisonblack, Tiamat, sem deixar de lado as linhas melódicas de guitarra que se tornaram marca registrada da Vulture.

A previsão é de lançamento de um EP com 4 músicas até o final de maio e de um álbum completo para o segundo semestre de 2017.

O vídeo está disponível no canal oficial da banda no YouTube e em suas redes sociais, onde já foram divulgadas mais duas músicas.

Confira o vídeo:
https://youtu.be/oOtxrlA0aFc


Siga a banda nas redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/brokendome
Soundcloud: https://soundcloud.com/brokendome
Twitter: https://twitter.com/brokendomeband

INDIVIDUAL: nova formação e álbum a caminho


A banda paulista Individual passou por mudanças em seu time e está pronta para entrar em estúdio.
Agora Carlos Deloss e Marco Aurélio seguem acompanhados do novo baterista Rodrigo dos Santos:

"Rodrigo foi baterista da banda de Deathcore Tudo Tem Seu Fim, por 4 anos. Ele toca instrumentos de percussão desde os 8 de idade e, com toda essa experiência, sua entrada dá início a um novo ciclo, incluindo o processo final de composição de nosso full length e sua gravação", declarou o guitarrista Carlos.

A banda também contará ainda com um segundo guitarrista (não divulgado) para as apresentações ao vivo.

Paralelamente ao trabalho de criação, a banda segue agendando shows, apresentando em palco seu Death Metal técnico ao lado de seu novo músico.

Ainda não foram divulgadas maiores informações sobre o álbum.

Curta a página da banda no Facebook:

Conheça o som do Individual:

LUX PRESS 
Assessoria

quarta-feira, 10 de maio de 2017

George Lessa não faz mas parte da banda Keter.




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Em nota na sua pagina do seu facebook o guitarrista Geoge Lessa (Keter e Headhunter D.C.), anunciou a sua saída da banda Keter. Confira a nota abaixo:

"Gostaria de comunicar através dessa nota que não faço mais parte do KETER.

Acredito que com o lançamento do EP “Terror Noturno”, minha contribuição para o KETER foi encerrada de forma digna.

Foram quase 12 anos dedicados à banda, onde aprendi muito e tive inúmeras experiências de grande valia. Tenho consciência da minha inestimável contribuição para o trabalho e me retiro com total consciência e sensação de dever cumprido. Quem acompanha a banda, sabe que além de compor, fui responsável pela criação da identidade visual da banda nos materiais oficiais (Capas, Flyers e Estampas de camisas).
Nenhum texto alternativo automático disponível.
Capa do EP “Terror Noturno”
Gravei com a banda a Demo, o EP Ao Vivo “Caçadores das Trevas”, o Single “I Don’t Believe”, o Debut Album “Guerra Contra Tudo e Contra Todos”e o recém lançado EP “Terror Noturno”.

Desejo sorte e sucesso a quem fica.

Estou trabalhando em um novo projeto e já tenho composições para dar andamento a essa nova etapa. Muito em breve divulgarei informações a respeito do mesmo.

Agradeço a quem sempre apoiou e respeitou meu trabalho como guitarrista.

George Lessa"

Mais informações sobre a Keter: https://www.facebook.com/Bandaketer?fref=ts

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Moonspell solta nota sobre o cancelamento da turnê no Brasil


É de coração pesado e com tremendo pesar que anunciamos o CANCELAMENTO de todas as datas planeadas para a América Latina, na ocasião do Vigésimo Quinto Aniversário da banda.

Desde 1998 que visitamos o vosso belo território e podemos dizer, com toda a honestidade, que há uma ligação única e rara entre o público Latino-Americano e a nossa banda. Infelizmente, tivemos de decidir no limite, tendo enveredado todos os esforços, cedências e planos para que esta tour se realizasse.Não o conseguimos, nem como banda, nem como management e vimos assim dizer-vos que estas datas não se irão realizar, estando desde já os MOONSPELL a trabalhar no duro para as fazer nos primeiros quatro meses de 2018.

O comportamento desonesto e não-profissional da Cronos Entertainment foi inacreditável, mesmo para nós que já vimos de tudo nesta cena. Não só não cumpriu com o combinado como nos impossibilitou a nós enquanto grupo, à nossa agência e aos vários promotores trabalhar com dignidade. Muitos dos concertos não estavam propriamente anunciados e outros nem sequer se encontravam em pré-venda, por exemplo Rio de Janeiro e Buenos Aires.

Conforme mencionado acima a nossa agência contactará todos os promotores para devolver pagamentos que foram feitos em avanço e/ou garantir novas datas em 2018; bem como confirmar que todos devolverão o dinheiro pago pelos compradores de bilhetes.

Aos fãs: bem sabemos que vão criar muita polémica, que vão dizer coisas que não serão agradáveis para nós, que muita gente nos avisou, e que provavelmente não quererão saber mais de MOONSPELL para nada; mas tudo o que podemos fazer é assumir as nossas responsabilidades , aprender com o sucedido e pedir desculpa, seguindo em frente para 2018.

Fiquem certos que MOONSPELL nunca cancelou uma tour inteira, é a primeira vez. Estávamos tão ansiosos quanto os fãs por esta experiência que começaria em menos de 20 dias. Mas, temos de proteger a nossa integridade como banda, a nossa carreira, as nossas famílias. Com isto tudo em mente e com a tristeza no coração, planeamos voltar cedo, em 2018, tocando sets especiais por toda a parte e trazendo na bagagem o nosso novo disco #1755, cantado em Português bem como a biografia em livro dos 25 anos de MOONSPELL. Estes elementos trarão força aos MOONSPELL que nos permitirá transformar esta derrota em algo de vitorioso e motivo de orgulho e aprendizagem para todos.

Under the spell!

Não há escuridão sem esperança:

MOONSPELL

NOTA: Pedimos a todos que ignorem todas as declarações do promotor Caio Schramm e de sua empresa pois serão falsas. Alertamos todas as bandas, profissionais do ramo e fãs para evitarem as suas produções e os seus concertos.

sábado, 6 de maio de 2017

Nile confirma tour na América Latina com única apresentação no Brasil

Ingressos para show em São Paulo já estão à venda – foto: divulgação

A banda norte-americana Nile, um dos nomes mais respeitados do technical death metal mundial, anunciou recentemente todas as datas da sua nova turnê pela América Latina.

A única apresentação no Brasil, acontece no próximo dia 26 de agosto, no Carioca Club, em São Paulo, e encerra a excursão que também tem passagem pelas principais cidades do México, Colômbia, Chile e Argentina.

Os ingressos para esta performance já estão à venda pelo site do Clube do Ingresso (http://www.clubedoingresso.com/nile) e nos pontos autorizados pela empresa na capital paulista, São Caetano, Jandira, Santo André, Osasco, Rio de Janeiro e Curitiba (http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar).

Neste momento, Karl Sanders (vocal/guitarra), George Kollias (bateria), Brad Parris (baixo/vocais) e Brian Kingsland (guitarra/vocais) estão em plena turnê de divulgação do disco “What Should Not Be Unearthed” (Nuclear Blast Records).

Até o momento, o Nile tem as seguintes datas confirmadas:
03/08 - Wacken Open Air 2017 - Wacken, Alemanha
05/08 - The Music Room Dubai - Dubai, Emirados Árabes
10/08 - Brutal Assault 2017 - Jaroměř, República Tcheca
11/08 – Party San Metal Open Air 2017 - Obermehler, Alemanha
13/08 - Rockstadt Extreme Fest 2017 - Râşnov, Romênia
19/08 - Foro Independencia - Guadalajara, México
20/08 - Circo Volador - Cidade do México, México
22/08 - Sala Bombay - Medellin, Colômbia
24/08 - Blondie - Santiago, Chile
25/08 – Uniclub – Buenos Aires, Argentina
26/08 - Carioca Club - São Paulo, Brasil

Com 24 anos de estrada, o Nile já lançou oito discos de estúdio, sempre destilando absurda brutalidade em músicas inspiradas primordialmente pela mitologia egípcia, árabe e mesopotâmica.

Confira o lyric video produzido para o single “Evil To Cast Out Evil” em https://www.youtube.com/watch?v=FmX_lGwL1l4.



Links relacionados:

SERVIÇO SÃO PAULO
Dark Dimensions orgulhosamente reapresenta Nile (EUA)
Data: 26 de agosto de 2017
Local: Carioca Club - ww.cariocaclub.com.br
End: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – próximo ao Metrô Faria Lima
Abertura da casa: 18h
Infoline: (11) 3813-8598
Classificação etária: 14 anos
Estacionamento: locais próximos sem convênio
Estrutura: ar-condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes e enfermaria

SETORES/VALORES (1º lote)
- Pista: R$ 80,00 (meia-entrada) | R$ 100,00 (promocional*) | R$ 160,00 (inteira)
- Camarote: R$ 150,00 (meia-entrada/promocional*) | R$ 300,00 (inteira)
*O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.

COMPRA PELA INTERNET – http://www.clubedoingresso.com/nile
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito Visa, MasterCard, American Express e Diners Club

PONTOS DE VENDA - bilheteria do Carioca Club e os pontos autorizados pela Clube do Ingresso na capital paulista, São Caetano, Jandira, Santo André, Osasco, Rio de Janeiro e Curitiba (http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar).

Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
*** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.

Krisiun embarca para importante tour na Ásia

Power trio é um dos principais representantes da metal brasileiro no exterior na atualidade – foto: Pri Secco

O Krisiun, verdadeira instituição e um dos nomes mais importantes da história do metal brasileiro no exterior, já embarcou para mais uma importante longa série de apresentações.

Após excelentíssima turnê pela América Latina, com shows superlotados no Paraguai, Uruguai, Argentina, Bolívia, Equador, Colômbia, Costa Rica e México, Alex Camargo (vocal/baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria), nesta semana, seguem rumo à Ásia para promover o aclamado novo álbum "Forged In Fury".

O grupo vai invadir Singapura, Indonésia, Bangladesh, Mongólia, China, Japão e Coréia do Sul, tendo como special guest, em todas as datas, o renomado Nervochaos.

Após estas exibições, o Krisiun volta ao Brasil como atração principal do Tropical Rock Fest II. Os ingressos para o evento acontece no dia 2 de junho, na Tropical Butantã, em São Paulo, continuam à venda, inclusive para o camarote open bar, pelo site da Ticket Brasil (https://ticketbrasil.com.br/festival/4899-tropicalrockfest2-saopaulo-sp) e pontos autorizados pela empresa. Mais informações no serviço abaixo.

Confira todos os compromissos do Krisiun na Ásia, Brasil e Europa abaixo:
06.05 - Millian Singapore - Singapura, Singapura
07.05 - Hammersonic Festival - Jakarta, Indonésia
09.05 - TCB Auditorium - Dhaka, Bangladesh
12.05 - UB Palace - Ulaanbaatar, Mongólia
13.05 - Yugong Yishan - Beijing, China
14.05 - Cyclone - Toquio, Japão
16.05 - Prism Hall - Seul, Coréia do Sul
02.06 - Tropical Rock Fest - São Paulo, Brasil
03.06 - Diabólica Metal Festival – Curitiba, Brasil
09.06 - Santa Maria SummerFest – Beja, Portugal
16-18.06 - Hellfest – Clisson, França
06.07 - Obscene Extreme Festival – Trutnov, República Tcheca
07.07 - Resurrection Fest – Viveiro, Espanha
08.07 - In Flammen Open Air – Torgau, Alemanha
14.07 - Gefle Metal Festival – Gälve, Suécia
15.07 - Baden In Blut Open Air - Weil Am Rhein, Alemanha
19.07 - Ajz Bahndamm – Wermelskirchen, Alemanha20.07 - Gothoom Open Air - Banska Bystryka, Eslováquia
21.07 - R.U.D.E. Open Air – Bertingen, Alemanha
23.07 - Metaldays – Tolmin, Eslovenia
26.07 - Escape – Viena, Áustria
29.07 - Stonehenge Festival – Steenwjik, Holanda

Com uma infindável lista de hits como “Kings of Killing”, “Bloodcraft”, “The Will to Potency”, “Blood of Lions”, “Combustion Inferno” e “Vicious Wrath”, e diversos álbuns que se tornaram clássicos como “Black Force Domain” (1995), “Apocalyptic Revelation” (1998), “Bloodshed” (2004), “Southern Storm” (2008) e “The Great Execution” (2011), há muito tempo, o Krisiun se estabeleceu como um fenômeno global no mundo da música extrema, chamando a atenção inclusive de Bill Ward, baterista original do Black Sabbath, além de irretocáveis performances no Rock in Rio e importantes festivais como Wacken Open Air, Helfest, entre muitos outros.

O novo álbum “Forged In Fury” definitivamente laureia a respeitável discografia, além de ser a perfeita evidência de que a banda está cada vez mais forte, insana e destruidora. Este trabalho foi produzido por Erik Rutan, frontman do Hate Eternal, ex-guitarrista do Cannibal Corpse e que já trabalhou com Madball, Agnostic Front, Six Feet Under, entre outros. As gravações aconteceram no Mana Recording Studios, Flórida (EUA).

Produtores sul-americanos interessados em contratar a elogiada performance do Krisiun devem enviar e-mail parapress@theultimatemusic.com.






Links relacionados:

Serviço São Paulo
Tropical Rock Fest II orgulhosamente apresenta Krisiun e Ratos de Porão
Data: 2 de Junho de 2017
Local: Tropical Butantã – www.tropicalbutanta.com.br
End: Av. Valdemar Ferreira, 93 – 200m da estação Butantã da Linha Amarela do Metrô
Horário: 20h (open doors)
Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206
Apoio: Rádio & TV Corsário
Capacidade: 2.500 lugares
Chapelaria : R$ 10,00
Telefone: (11) 3031.0393
Censura: 18 anos
Estacionamento: nas imediações da Tropical Butantã (sem convênio)
Estrutura: ar-condicionado, acesso para deficientes somente na pista, área para fumantes e enfermaria

SETORES/VALORES - 2° LOTE
Pista meia entrada/estudante: R$ 50,00
Pista promocional*: R$ 50,00
Pista inteira: R$ 100,00
Camarote Open Bar**: R$ 100,00
*ingressos promocional devem levar 1kg de alimento não perecível exceto sal e açúcar para doação no dia do evento.
**Open bar: água, refrigerante, cerveja, vodka, energético e catuaba.

Informações e compra de ingressos:
# BILHETERIAS TROPICAL BUTANTÃ (Posto de venda sem taxa de conveniência)
Horário: Segunda à sábado das 11h às 18h | Formas de pagamento: apenas dinheiro
***Pontos de venda autorizados em São Paulo, Santo André, São Bernardo, São Caetano, São Mateus, São Bernardo do Campo, Osasco, Guarulhos. Mais informações em https://ticketbrasil.com.br/festival/4899-tropicalrockfest2-saopaulo-sp/pontos-de-venda/
(Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito Visa, MasterCard, American Express e Dinners Club)
**** Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
***** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
****** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.