O SubSolo: Fala Fabiano, em nome do O SUBSOLO, é um prazer estar entrevistando o frontman do KRUCIPHA, desde já deixamos claro que admiramos o trabalho da banda. Para iniciarmos, conte-nos. Como, onde e porque nasceu o Krucipha?
Fabiano Guolo: Eu que agradeço o convite. Bom, eu o Felipe (batera) e o João (baixo) tínhamos banda cover até 2007, mas meio que deu no saco. Aí o Felipe veio com o conceito do Krucipha, esse lance da percussão, afinação baixa e tal, e já nos escalou. Aí completamos o time e tudo começou.
O SubSolo: Quando descobriram que chegaram ao seus limites musicais de fazer cover? E qual a sensação de tocar um trabalho produzido por vocês mesmos?
Fabiano Guolo: Olha, não sei te dizer quando, mas enjoou mesmo. O Felipe falava bastante em fazer um som próprio novo e diferente. E a gente tentou, estamos tentando e até agora vem dando certo. Tocar o som próprio é muito diferente. É um trabalho que você vê nascendo e tomando forma e depois vê as pessoas cantando junto nos shows. É surreal.
O SubSolo: O Krucipha já dividiu o palco com bandas como Capadocia e Cavalera Conspiracy, como é subir ao palco sabendo que estão dividindo o palco com bandas tão respeitadas e qual a experiência que ficou marcada?
Fabiano Guolo: Especialmente no caso do Cavalera e do Sepultura, que também rolou e que são bandas que nos influenciaram muito, deu muito orgulho e demorou a cair a ficha. Foi uma responsa enorme, mas a gente matou no peito e fez nosso trabalho. Os caras do Capadócia são muito profissionais também e dividiram o palco com a gente duas vezes já. São exemplos a serem seguidos.
Leia a entrevista completa:
http://www.osubsolo.com/2015/12/entrevista-krucipha.html
Contato: krucipha@krucipha.com
Sites Relacionados:
www.krucipha.com
www.facebook.com/krucipha
www.metalmedia.com.br/krucipha
O SubSolo: Fala Fabiano, em nome do O SUBSOLO, é um prazer estar entrevistando o frontman do KRUCIPHA, desde já deixamos claro que admiramos o trabalho da banda. Para iniciarmos, conte-nos. Como, onde e porque nasceu o Krucipha?
Fabiano Guolo: Eu que agradeço o convite. Bom, eu o Felipe (batera) e o João (baixo) tínhamos banda cover até 2007, mas meio que deu no saco. Aí o Felipe veio com o conceito do Krucipha, esse lance da percussão, afinação baixa e tal, e já nos escalou. Aí completamos o time e tudo começou.
O SubSolo: Quando descobriram que chegaram ao seus limites musicais de fazer cover? E qual a sensação de tocar um trabalho produzido por vocês mesmos?
Fabiano Guolo: Olha, não sei te dizer quando, mas enjoou mesmo. O Felipe falava bastante em fazer um som próprio novo e diferente. E a gente tentou, estamos tentando e até agora vem dando certo. Tocar o som próprio é muito diferente. É um trabalho que você vê nascendo e tomando forma e depois vê as pessoas cantando junto nos shows. É surreal.
O SubSolo: O Krucipha já dividiu o palco com bandas como Capadocia e Cavalera Conspiracy, como é subir ao palco sabendo que estão dividindo o palco com bandas tão respeitadas e qual a experiência que ficou marcada?
Fabiano Guolo: Especialmente no caso do Cavalera e do Sepultura, que também rolou e que são bandas que nos influenciaram muito, deu muito orgulho e demorou a cair a ficha. Foi uma responsa enorme, mas a gente matou no peito e fez nosso trabalho. Os caras do Capadócia são muito profissionais também e dividiram o palco com a gente duas vezes já. São exemplos a serem seguidos.
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